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São Sebastião - DF/ Brejolândia - BA, Distrito Federal / Bahia, Brazil
Acreditamos que a prática da capoeira em sua essência, possibilita o homem a dar um grito de liberdade não só enquanto sistema mas também enquanto pessoa, aprofundando da nossa história e expansão de consciência, utilizando a maior ferramenta sócio-histórico-cultural da humanidade, a "mãe capoeira". As oligarquias tiveram exito em suas pretensões em moldar parte do nosso povo, até hoje se percebe o poder de domínio e manipulação desses canibais imperialistas, quantos bandos de bandeirantes requintados que ainda caçam e destroem culturas de povos inteiros em virtude dos lucros que é seu único e exclusivo fim, acorrentam, oprimem e castigam nosso povo, com perversidades e humilhações a cada dia mais variadas. Em contrapartida a ECEL CAPOEIRA atua na formação de mentalidades construtoras e libertadoras, fundamentados no autoconhecimento pessoal e cultural, somados ao respeito sagrado a natureza... Rompendo os laços que nos une a condição de serviçais, com a força de nossa própria cultura.Vida longa, livre, saudável, digna e honrada. Mestre Cipó Cristino Júnior (61) 9851-6028 / 8570-4673

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segunda-feira, 20 de junho de 2011

Representação



São Sebastião – DF, 19/06/2011.
Autos:
Me sensibilizei com a situação de uma mãe quando a vi com lesões pelo corpo autamente debilitada emocionalmente, refugiada na casa da tia após uma sessão de espancamento e ameaça de morte do próprio filho, ela próprio me pediu que eu acompanhasse até a Santa maria para possibilitar a entrada dela casa que morava com o filho sob constantes torturas, por conta do vício do mesmo que o levou a espancá-la com frequência em bunca de dinheiro, na noite que eu a acompanhei presenciei uma forte discursão levando o mesmo a se retirar da casa depois de xigamentos e berros. Retornei a Santa Maria outras vezes no intuito de convencer o garoto a se mudar pra São Sebastião – DF para que eu podesse contribuir na recuperação dele pois segundo a mãe ninguém se importava, consegui convencê-lo a ir, após os dois primeiros dias o garoto já tinha se entrosado com a bandidagem e com as bocas continuando a usar drogas, em seguida tentei que ele fizesse o programa da irmandade de AA onde eu o acompanhava várias vezes, depois do fracasso o encaminhei para uma clínica de recuperação de dependentes onde eu já era voluntário realizando reuniões de apoio na qualidade de abstêmio com 11 anos de recuperação contínua sem interrupções, os acompanhei no ingresso e em todas as visitas mesmo  quando fora de hora conduzido pela impaciência  e descontroles da  mãe, inclusive após as 22 horas coisa que era fora dos padrões de funcionamento da instituição, facilitei a entrada e realização de lanches fora do horário de alimentação, e vários outros caprichos do garoto até descobrir o envolvimento dele em pequenos furtos no interior da instituição para comprar drogas no Paranoá – DF em fugas realizadas nas madrugadas. Nessa ocasião realizava reuniões de apoio aos dependentes tinha um bom fluxo na casa e uma boa comunicação com os internos, muitas de nossas reuniões eram tumultuada com as atitudes da mãe que insitia em está presente, mas as visitas incovenientes na clinica coisa que atrapalhava a ordem e o bom funcionamento da instuição assim como também a recuperação dos internos a levou a fazer donativos a coordenação pra facilitar os seus acessos e excessos. Até que o garoto se envolveu em brigas e discursões com os internos recebendo e fazendo ameaças, fugio da clinica e foi para São Sebastião – DF para casa da Tia, nessa ocasião até pra mãe comprar algo para ele eu a acompanhava, mesmo que fosse uma simples bermuda, sem nunca me negar ou queixar  a nenhum dos seus pedidos de apoio ou socorro por me sensibilizar com a situação daquela mãe. Todos esses tumultos me levaram a me afastastar das minhas atividades na clínica e romper com a coordenação.
O garoto nem se instalou direito na casa da tia chegou e já se afundou nas drogas chegando de madrugada autamente drogado apedrejando a casa da tia que o acolheu, invadiu o lote e fez várias ameaças e xingamentos a vunerável senhora, levando a mulher ao pânico e acordando toda a vizinhança, sorte de ter portas resistentes que aguentasse os socos e chutes sem ir ao chão, até que se conteve e deitou na área da casa da mulher.
Depois disso eu tive que arrumar a lanchonete de um amigo para que dormisse, fazia suas refeições comigo na lanchonete onde eu contribuia com as compras ou no restaurante comunitário quando iamos todos sempre bancado por mim, tentei introduzi o garoto na capoeira lhe dando todo o apoio logítico, abada, malha, camisetas, e boa parte do que me pedia na ocasião até frequentou alguns treinos mas como tudo que começa nada dava continuidade a não ser as drogas e bebedeiras, devido aos seus maos costumes de consumir as mercadorias da lanchonete sem autorização do dono,  a preguiça não o permitia lavar o prato que comesse ou o copo que bebesse, ainda colocava o pés na parede ou encima das mesa, sem contar que dormia quando bem intendesse no interior da loja em pleno estado de funcionamento, atrapalhando o comercio do rapaz que depois de mais uma discursão do garoto, que a essa altura já se envolvia novamente com drogados  e traficantes das intermediações do Bosque junto com o um parceiro dele que estava acolhido na minha loja e já se conheciam desde a clínica, saia pras noitadas e chegava no estabelecimento que o acolheu de madrugada incomodando o rapaz e ainda se sentindo no direito.
Nessa ocasião a mãe me pediu pra colocar ele pra trabalhar comigo sem que ele soubesse que era a pedido dela e me propôs  a compra de uma impressora sublimática para que o garoto cuidasse da capitação de serviço e produção das camisetas para que o lucro fosse dele, investindo R$ 500,00 a vista e R$ 500,00 pra trinta dias, para que ele ficasse perto de mim e se distancisse da malandaragem. Com mais uma briga do garoto o meu amigo que o tinha acolhido a meu pedido, me disse que o aturou o possível em consideração a mim, disse que não o aguentava mais, a mãe precisou alugar um barraco pra ele sendo eu o intermediador e responsável em contactar a proprietária, ao ser intalado o garoto em poucos dias se envolveu com vários drogados e traficantes, em noitadas de drogas vendia o que tinha e o que não tinha, para manter o seu vício, me aparecia na loja das sempre de 11 as 12 horas em horário de aumoço, ou durante a noite para jantar comigo comigo em minha casa, quando não, eu comprava sucos biscoitos em grandes quantidade pra passar a semana fiz isso umas duas ou tres vezes, até copos e jarras foi eu que o comprei, a cama, colchão, forro e cobertas boa parte eu o dei, de quebra ele realizava pequenos furtos na minha loja junto com o amigo que eu o acolhia por lá dando uma força em sua recuperação, isso era com frequência coisa que só fui saber mais tarde.
Alegando que não era a praia dele e que gostava da área de venda me convenceu a comprar santinhos pra revender , o levei em Taguatinga e o fiz R$  50,00 reais de compra no Japonez, produtos que foram todos vendidos em um só dia e noiado em algumas horas.
Nesse período eu tive minha loja arrombada e saquiada por um drogado que eu dava uma força que era parceiro do garoto desde a clínica, recuperei meu computador e minha impressora pois obriguei o drogado a me levar na boca do traficante que ele tinha trocado em droga, mas perdir boa parte das minhas mercadorias, por coincídência o mesmo traficante que o garoto tinha uma pequena dívida de droga, meus funcionários ficaram temerosos em continuar trabalhando após uma visita do traficante em minha loja fazendo indagações, eles deixaram os serviço fui obrigado a fechar a minha loja, e ainda me rendeu 03 ameaças de morte. Com todas essas confusões que me rendeu um prejuízo de mais de R$ 3.000,00 mil reais, mas o tempo e a gasolina que gastava com os problemas da mãe e do garoto que me tiravam constantemente de minhas atividades comerciais para socorrer a mãe das agressões do garoto inclusive dentro da minha loja na presença de clientes, até tomar as chaves do carro da mães para fazer alguma chantagem pra arrancar dinheiro ele fazia, tendo eu que tomar as chaves e devolver para ela, o garoto está sempre mentindo e fazendo queixas sentimentais se pousando de coitado pra arrancar os mimos da mãe, é especialista em inverter os fatos  e bancar o esperto tentando tirar proveito de tudo e de todos de formas mesquinhas e egoistas.
Essas eram as pequenas que eu era sempre envolvido pelo garoto ou pela ou pela mãe,  nesse intermeio a mãe exigiu que eu devolvesse o dinheiro que ela tinha investido pro garoto trabalhar R$ 1.000,00, e eu me comprometi a fazer isso pra evitar aborrecimentos.
O garoto em poucos dias se envolveu em mais uma confusão no lote onde eu o coloquei deixando o barraco em péssimo estado, porta arrombada, vidros quebrados, paredes sujas e mais uma acusações dos moradores de envolvimento dele no roubo de uma bicicleta, mais uma vez eu tive que me envolver para aliviar a barra dele e me entender com a proprietária, e retirar os mulambos dele que sobrou para entregar o imóvel, não restanto muita coisa pois já tinha noiado tudo,  alegando ter esfaquiado um parceiro de droga pediu pra sair de São Sebastião – DF, como se não bastasse as estravagâncias do garoto a mãe ao devolver o meu carro que pegou emprestado pois era mais econônimo que o dela entregou com o parabrisa bichado o que me deu um prejuízo de R$ 82,00 em peças e mão de obra.
Conduzi o retorno do garoto a Samambaia – DF, fiz umas três ou quatro viajens até o instalá-lo na casa da mãe, pois ela estava namorando e temia as agressões do filho, temendo as atitudes do filho ela resolveu fazer uma viajem, ele por sua vez disse que queria trabalhar, e agora tomaria rumo na vida, o acompanhei até a feira dos Goianos  para ele comprar o que precisava para iniciar, na compra de R$ 250,00 eu arquei com R$ 150,00, como ficaria sozinho na casa eu o dei um celular pra se manter em contato, no outro dia ele já tinha noiado tudo que eu tinha comprado mais o celular, estive na casa em Samambaia uma duas vezes uma delas até deixei o meu cartão para que me ligasse mesmo que a cobrar, coisa que fazia em São Sebastião - DF as vezes quando queria que eu patrocinasse entradas em shous por exemplo. Até prostitutas pra esse garoto eu paguei, fiz o que podia e o que não podia várias afim de cooperar com  o bom estado físico e mental em sua recuperação.
Eu me distanciei um pouco depois de muitas tentativas e frustrações, quando a mãe retornou ele tinha vendido boa parte de suas coisas mais uma vez, a mãe mal pois os pés dentro de casa ele esfaquiou o namorado da mãe, que me procurou alegando que não deu prosseguimento na queixa por consideração, depois de mais essa confusão o garoto foi conduzido para o interior da Bahia, onde a mãe desencadeou uma série de falatórios ao meu respeito, talvez me culpando pelos fracassos do filho, acredito que até a as outras confusões que o filho se meteu depois que chegou na cidade ela deve  me culpar.
Como se não bastasse iniciou uma série de abordagens aos meus familiares e amigos na cidade proferindo uma série de acusações, levantando calúnias, difamações e injúrias, expondo pricipalmente minha mãe e irmãos ao constragimento, e por fim minha esposa. Lamento por todo os seus sofriementos e os seus desequilíbrios emocionais, mas minha paciência esgotou e já suportei os aborrecimentos possíveis e toleráveis. Não me deixando outra alternativa e me forçando a medidas mais severas para esclarecimento dos fatos e proteção de minha imagem.
Venho através desse com fulcro nos artigos 138, 139 e 140 do Código Penal expor e ao final requerer:
 Exigijo uma reparação pública por parte da senhora amigavelmente  junto aos meus familiares e amigos abordados no prazo máximo de 15 dias, caso contrário entrarei com uma ação por danos materiais e morais, mais anexos de perdas contra os dois envolvidos.

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