Apresentação
- ECEL CAPOEIRA
- São Sebastião - DF/ Brejolândia - BA, Distrito Federal / Bahia, Brazil
- Acreditamos que a prática da capoeira em sua essência, possibilita o homem a dar um grito de liberdade não só enquanto sistema mas também enquanto pessoa, aprofundando da nossa história e expansão de consciência, utilizando a maior ferramenta sócio-histórico-cultural da humanidade, a "mãe capoeira". As oligarquias tiveram exito em suas pretensões em moldar parte do nosso povo, até hoje se percebe o poder de domínio e manipulação desses canibais imperialistas, quantos bandos de bandeirantes requintados que ainda caçam e destroem culturas de povos inteiros em virtude dos lucros que é seu único e exclusivo fim, acorrentam, oprimem e castigam nosso povo, com perversidades e humilhações a cada dia mais variadas. Em contrapartida a ECEL CAPOEIRA atua na formação de mentalidades construtoras e libertadoras, fundamentados no autoconhecimento pessoal e cultural, somados ao respeito sagrado a natureza... Rompendo os laços que nos une a condição de serviçais, com a força de nossa própria cultura.Vida longa, livre, saudável, digna e honrada. Mestre Cipó Cristino Júnior (61) 9851-6028 / 8570-4673
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segunda-feira, 16 de abril de 2012
Pra ser um proletariado capoeiristazinho igual ao Cipó é necessário
Pra ser um proletariado capoeiristazinho igual ao Cipó é necessário dominar as matrizes indígenas afro e brasileira, seus costumes e tecnologias populares desde a medicina natural até as suas saudáveis e alegres filosofias de vida, conhecer a história sobre várias vertentes priorizando as evidências e fazendo da pobreza a matéria prima para construção de uma vida útil e feliz. Seria preciso mergulhar nas pelejas pelo prazer de desbravar o oculto ou o difícil, abandonar toda espécie de drogas e depredações amando e defendendo a mãe natureza, engajar-se nas lutas sociais com posturas e atividades concretas sendo altamente fieis a elas, habilitar o seu corpo e sua mente a toda e qualquer situação independente de resultados, dominar o viola, médio e o gunga, o Rum, rumpí e lé, os pandeiros 10 e doze e os agogôs, sendo fiel aos fundamentos de cada um deles em mais de nove ritmos diferentes, compor, cantar, jogar, tocar, vibrar simultaneamente, honrar e difundir o legado do nosso povo em todos os momentos da vida, fazer justiça a memória de nossa gente. Fazer seus bons 10 a 12 km, se habilitar a 02 horas de treino três vezes por semana desprezar o medo, a dor e o cansaço e amar o seu povo e a sua cultura incondicionalmente. Eu lhe asseguro que precisaria bem mais que uma posição social, poder aquisitivo ou uma formação acadêmica resultada de um conjunto de teorias e crenças, é preciso viver pra poder saber, é preciso fazer pra poder ser! Cipó Cristino Júnior
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